DENIS FERREIRA
3 de out. de 2011
26 de ago. de 2011
BAHÊA MINHA VIDA - Casa da Ribeira (Extras)
Hoje contamos um pouco a história da antiga concentração do Bahia na década de 50, a Casa da Ribeira. É de lá que o Bahia parte para ser o primeiro campeão brasileiro de futebol.
18 de ago. de 2011
11 de ago. de 2011
BAHÊA MINHA VIDA - Fonte Nova (Extras)
2 de ago. de 2011
4 de jun. de 2011
22 de mai. de 2011
BAHÊA MINHA VIDA - Making of do trailer com Armandinho Macedo
Produtora: Movimento Filmes
Direção: Marcio Cavalcante
Assistente de Direção: Matheus Vianna
Direção Fotografia: Lázaro Santana
Direção de Produção: Sheila Gomes
Montador: Denis Ferreira
Músico: Bob Bastos
Finalização Áudio: Estúdio Base
1 de mai. de 2011
23 de abr. de 2011
19 de abr. de 2011
14 de abr. de 2011
12 de abr. de 2011
9 de abr. de 2011
Eterno Vice
5 de abr. de 2011
ILHA TRICOLOR -BAHÊA MINHA VIDA
50 Terabytes. 300 horas de imagens. 110 entrevistados. A primeira etapa da edição está terminando e o filme ganhando forma! Ver, ouvir e organizar todo material em capítulos foi nosso primeiro passo. Agora é partir para a montagem.
Confira o vídeo que mostra o dia-dia na ilha de edição mais Tricolor do Mundo.
Veja o post no site do Filme
23 de mar. de 2011
Latte Art - desenhando no seu café
fonte: webdesignerdepot
15 de mar. de 2011
Matéria sobre o filme Bahêa Minha Vida
14 de mar. de 2011
1 de mar. de 2011
10 de fev. de 2011
Saiu n'A TARDE é verdade
Texto publicado no site Imprensa Livre.
CARTA ABERTA DOS JORNALISTAS CONTRA DEMISSÃO DO REPÓRTER AGUIRRE PEIXOTO
Hoje é um dia triste para não só para nossa história pessoal, mas também para A TARDE e, principalmente, para o jornalismo da Bahia. Um dia em que A TARDE, um jornal quase centenário e que já foi o maior do Norte e Nordeste e que tinha o singelo slogan “Saiu n´A TARDE é verdade” se curvou. Cedeu a pressões econômicas difusas e demitiu um profissional exemplar.
Aguirre Peixoto teve a cabeça entregue em uma bandeja de prata a empresas do mercado imobiliário em uma tentativa de atração/reaproximação com anunciantes deste setor. Tentativa esta que pode dar certo ou não. Uma medida justificada por um suposto “erro grosseiro” não reconhecido pela Diretoria de Jornalismo, pelo Editor-Executivo, pelo Editor-Chefe, por secretários de Redação, Editor Coordenador ou editores de Política.
Uma medida, enfim, que só pode ser entendida como uma demonstração de força excessiva, intimidatória à autoridade da Direção de Jornalismo, à Coordenação de Brasil e à Editoria de Política. Uma demonstração de força desproporcional, porque forte não é aquele que age com força contra algo ou alguém mais fraco. Forte seria enfrentar, como o jornalismo de A TARDE estava enfrentando, empresários que iludidos pela promessa do lucro fácil e rápido põem em risco recursos financeiros de consumidores, o meio ambiente da cidade e que aviltam, desta forma, toda a cidadania soteropolitana.
Aguirre era o elo mais fraco da corrente. Acima dele havia editores, coordenador, secretários de redação, editor-executivo, editor-chefe, diretor de Jornalismo. Todos, em alguma medida, aprovaram a pauta, orientaram o trabalho de reportagem e autorizaram a publicação da reportagem. Isso foi feito sem irresponsabilidades, pois não foi constatado nenhum erro, muito menos um “erro grosseiro”. Se algum erro foi cometido, o erro foi o da prática do jornalismo, uma atividade cada vez mais subversiva em época em que propositadamente se misturam alhos e bugalhos para confundir, iludir, manipular a opinião publica, a sociedade, a cidadania. É de se estranhar que uma empresa que se coloca como defensora da cidadania aja de tão vil maneira contra um de seus melhores profissionais.
Recapitulando, Aguirre foi pautado para dar sequência às reportagens que fazia sobre a Tecnovia (antigo Parque Tecnológico). O fato novo era uma liminar concedida pela 10ª Vara Federal em que cassava multa aplicada ao empreendimento pelo Ibama. Era essa a pauta. No dia seguinte, a Tribuna da Bahia publicou matéria em que dizia que a liminar (decisão que pode ser revista) acabava com o processo criminal contra o empreendimento, que envolve Governo do Estado e duas poderosas construtoras. A matéria de A TARDE – dentro do padrão de qualidade que um dia fez deste um jornal de referência – ouviu o MPF e mostrou que se tratavam de dois processos distintos. O da multa, que foi cassada liminarmente e que o MPF afirmava que recorreria da decisão; e o criminal, que continuava em tramitação normal. A matéria de A TARDE estava tão certa que o MPF, posteriormente, publicou nota oficial na qual desmentia o teor da reportagem da Tribuna da Bahia (jornal que serve a interesses não republicanos, para dizer o mínimo). Essa foi a razão suficiente para o repórter ter a cabeça entregue como prêmio a possíveis anunciantes.
O interesse público? A defesa da cidadania? O histórico ético, de manchetes exclusivas, de boas e importantes reportagens? Nada disso importou a A TARDE. Importou a satisfação a um grupo de empresários, a uma, duas ou três fontes insatisfeitas. Voltamos a tempos medievais, quando fontes e órgãos insatisfeitos mandavam em A TARDE, colocavam e derrubavam profissionais. Tempo em que o jornalismo era mínimo.
“Jornalismo é oposição. O resto é balcão de secos e molhados”. Essa é uma famosa frase de Millor Fernandes. Dispensado o radicalismo dela, é de se ter em mente que Jornalismo é uma atividade que incomoda. Defender o conjunto da sociedade, seu lado mais fraco, incomoda. É preciso que a Direção de A TARDE entenda que a sustentabilidade do negócio jornal depende do seu grau de alinhamento com a sociedade civil (organizada e, principalmente, desorganizada). A força de um veículo de comunicação não está nos números de circulação ou de de anunciantes, mas nas batalhas travadas em prol dos direitos coletivos e individuais diariamente aviltados pelo bruto e burro poder econômico.
Credibilidade é um valor que se conquista um pouco a cada dia e que se perde em segundos. E, graças a ações como esta, a credibilidade de A TARDE escorre pelo ralo a incrível velocidade, assim como sua liderança, assim como seus anunciantes. Sem jornalismo, o jornal (qualquer jornal) pode sobreviver alguns anos de anúncios amigos. Mas com jornalismo, um jornal sobrevive à história.
1 de fev. de 2011
Evolução de logos automobilísticas
28 de jan. de 2011
DreamWorks e Warner
Spielberg queria que o logo do novo projeto fosse remanescente da era dourada de Hollywood. A idéia inicial do logo era de um homem pescando na lua, feito com animação digital. Mas o Supervisor de Efeitos Visuais, Dennis Muren, que já havia trabalhado com Spielberg em muitos outros filmes, sugeriu que um logo pintado a mão poderia dar um efeito melhor. Muren pediu para seu amigo Robert Hunt dar vida ao desenho.
E o garoto??? Ele é Willian, filho de Robert Hunt.
A logo foi feito na ILM com as pinturas de Hunt, com colaboração da Kaleidoscope Films (eles desenharam os storyboards originais), Dave Carson (diretor) e Clint Goldman (produtor).